Music is enough for a lifetime, but a lifetime is not enough for music.

Music is God's gift to man, the only art of Heaven given to earth, the only art of earth we take to Heaven.

Make sure the party's worth the hangover.

Music and rhythm find their way into the secret places of the soul.

"Beer... The cause of - and solution to - all of life's problems." - Homer Simpson.

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

'Cidadão do Mundo.

'Não sou ateniense, nem grego, mas sim um cidadão do mundo. 
Sócrates

'bionic

domingo, 25 de setembro de 2011

'Leisure

'O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis. 

Fernando Pessoa. 

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Sensações.

'Na verdade, não possuímos mais que as nossas próprias sensações; nelas, pois, que elas vêem, temos que fundamentar a realidade da nossa vida.
Isto não vem a propósito de nada.


Bernardo Soares - O Livro do Desassossego.

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

'be or not to be that's the question

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

'Awareness.


'A dúvida é o principio da sabedoria

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Warm Laughter

'Smile and you will find Paradise.

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

"And how can we win
When fools can be kings"


         'Muse - Knights Of Cydonia



terça-feira, 2 de agosto de 2011

Well...

Génio: 1% de inspiração e 99% de transpiração“, Thomas Alva Edison

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

"The Return of The Haunted Spirits" - Teaser



Uma pequena experiência que resultou num projecto interessante criado por Pedro Monteiro e 
Margarida Monteiro.

Enjoy :)

Life's too short for the wrong job...

Life's too short for the wrong job... Keep it on Mind!

domingo, 31 de julho de 2011

Dear Coffee

I keep asking myself whyy??

sábado, 30 de julho de 2011

Alegoria da Caverna

    Esta notável passagem da República de Platão descreve o crescimento do filósofo ao conhecimento do bem. Na leitura deve ser destacadas as suas implicações  morais, políticas e educativas. A educação, por exemplo, segundo a Alegoria não consiste na memorização de conhecimentos, mas sim em ensinar a pessoa a olhar em direcção  à verdadeira realidade, em ver aquilo que merece ser visto.
    Esta conjuntura é uma metáfora da condição humana perante o mundo, uma passagem gradual do senso comum enquanto visão e explicação da realidade para o conhecimento filosófico, sendo este racional, sistemático e organizado, que busca as respostas não no acaso, mas na causalidade.
    Segundo Platão, o processo para a obtenção do conhecimento envolve dois domínios: o domínio das coisas sensíveis e o domínio das ideias. A realidade encontra-se no mundo das ideias, um mundo verdadeiro e real, ao contrário da ignorância que permanece no mundo das coisas sensíveis onde se encontra a maioria da humanidade, pois os objectos neste mundo não são perfeitos como no mundo das ideias resultando numa insuficiência para gerar um conhecimento perfeito.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Whisky & Blues


quarta-feira, 27 de julho de 2011

Philosophy

Análise do texto: "Aprender a Pensar" de Immanuel Kant
Este texto baseia-se na frase: "Não se aprende filosofia, mas a filosofar".

De certo modo este texto transmite-nos que sempre nos habituámos a aprender, e que agora temos de em vez de aprender a filosofia, aprender a filosofar, isto porque a filosofia não funciona como as ciências, em que nos apresentam conhecimentos que podemos tomar como certos, alguns deles inquestionáveis, e que quem os aprender a compreender e entender já será considerado possuidor do saber. Pelo contrário, na filosofia não há nenhum livro que nos imponha conhecimentos concretos, e se o houvesse, seria uma traição ao público, como se fossemos enganados com uma suposta filosofia acabada, teorias criadas em benefícios das pessoas que as fazem, em vez de nos ensinar a adquirir a nossa própria perspectiva e forma de pensar. Então, o método da filosofia tem como suporte a investigação, a procura da verdade, mesmo que isso implique ir contra aquilo que está estabelecido pelas autoridades e que vai contra a opinião do outro.

Em suma penso que a filosofia não se baseia em nenhum alegado conhecimento pré-fabricado, mas na reflexão e na procura do saber e da verdade, investigando até à raiz da questão, procurando sempre a autonomia, de forma a não nos deixarmos levar pelos pensamentos dos outros, mas aprender a compreende-los para um melhor pensar e fundamenta as nossas próprias opiniões, estabelecendo uma atitude crítica relativamente aos assuntos envolvidos.

terça-feira, 5 de julho de 2011

こんにちわ!
おげんきですか。
わたしわぺづろです。



わたしのゆうめはうたのひとになります.

Enjoy :)

Verdade

 Verdade... Um dos conceitos filosóficos fundamentais onde a definição continua a levantar bastantes questões não existindo uma questão única nem simples. Das várias teorias que existem da verdade a pragmática resume-se simplesmente a um ponto de vista que é útil a longo prazo, por outro lado temos a teoria da coerência que parte do pressuposto que só uma compreensão completa da realidade pode proporcionar a verdade. A teoria da correspondência afirma que se trata de uma representação mental adequada da realidade sendo esta a mas difundida. 


Time I Need Some Rest

O tempo passa, os minutos seguem e segundos não param... Vejo o tempo a correr sem nunca parar... Cada dia que passa é uma luta constante para conseguir trazer algo novo para este conhecer da vida. Just need a break.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Start Acting

Para se ter uma noção da importância da filosofia, esta é irrecusável. Dado que para a recusar é necessário argumentar filosoficamente, o que de facto se verifica como "auto-refutante". A filosofia, de facto, é apenas um exercício da capacidade para o argumento critico sobre qualquer tema susceptível, transmitindo-nos uma abrangência maior sobre os temas discutidos hoje em dia. "Tempo", será um conceito subjectivo, ou será um conceito objectivamente indeterminável?... Fica a questão. Reforço ainda a ideia de que isto é um conceito que as pessoa julgam conhecer, mas a verdade, é que a cognoscibilidade relativamente ao assunto é praticamente nula. Aqui estamos perante a verdadeira filosofia. No entanto verificar a cognoscibilidade de uma pessoa determina o seu elevado estatuto mental, porque acima de tudo para além de sapiência há que ter consciência. Conceitos que se podem relacionar mas que possuem as suas divergências. É um facto que a Área da Filosofia interroga o próprio saber e transforma-o num problema, tornando-se num ciclo vicioso onde tudo é posto em causa... Citando Sócrates, "Só sei que nada sei". A sua tentativa de explicar que o conhecimento total não abrange a capacidade humana, leva-nos a crer que a ignorância constitui o fundamento e o limite da própria sabedoria. Esse auto-conhecimento, qualidade infelizmente inexistente na sociedade actual, resulta nas grandes diferenças intelectuais e nos diferentes patamares que constituem a sociedade.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Don't just be good. Be good for something

     A sociedade requer objectivos para uma evolução positiva. Esta frase cai sobre os grandes problemas da actualidade, problemas este que se resumem ao mero acto de tomar decisões, onde a necessidade de estabelecer objectivos para acabar com a grande mancha amorfa da sociedade se torna num obstáculo cada vez mais frequente. Havendo a necessidade de compreender o nosso passado, entender o nosso presente e estruturar o nosso futuro, porque vivemos numa era "do deixa andar".

     Tentar não perder tempo com coisas desnecessárias... tempo este que poderia ser utilizado de uma forma mais vantajosa... Estou certo de que na actual sociedade existem diversas entidades e meios que são capazes de desviar um indivíduo, até rotulá-lo devido a diversas opções. Infelizmente somos alvo de uma "formatação" causada pela comunicação social... Somos meros vícios da sociedade moderna, mas que no entanto, nos vemos obrigados a integrar... "obrigados" simplesmente porque somos o fruto de uma insegurança e de um medo de marcar a diferença, por outro lado também o de ser rejeitado de um todo.

domingo, 1 de maio de 2011

Sentido da Vida



“O sentido da vida consiste no seguinte: em que não há sentido algum em dizer que a vida não tem sentido.”, citando Niels Bohr. No entanto, o sentido da vida é um tema susceptível a diversas perspectivas, claramente devido à sua subjectividade que é fulcral para a filosofia. A dificuldade que rodeia este tópico é a falta de clareza e a sua notória imprecisão, e sem dúvida constitui a questão que todos anseiam saber. Mas a vida é mesmo assim, cheia de perguntas, e viver é descobrir as respostas. Contudo, é um tema que nunca será plenamente desvendado, apesar da busca incansável, e por mais averiguações que se façam, é simplesmente demasiado complexo. E perspectivas sobre o assunto não faltam, até que me provem o contrário.
Questionar-se sobre o sentido da vida é questionar acerca da realidade, é reflectir sobre o porquê das coisas e desvendar os propósitos e a essência da própria existência. É por isso que inevitavelmente o conceito de sentido da vida relaciona-se com a natureza da consciência. Tem sempre a ver com a mente, pois cada pessoa toma decisões e age. Pressupõe-se um saber empírico, pois a percepção repetida e habitual das coisas é o que permite a formação do conhecimento. Mas será que a felicidade depende do conhecimento? Sim, pois creio que são conceitos inevitavelmente interligados, na medida em que não é possível ser-se feliz sem se conhecer a razão pela qual o estamos. E também como é que podemos chegar ao suposto sentido da vida sem conhecer? Isto porque há que ter em conta que, ao nascermos, a nossa mente é completamente desprovida de ideias, não possuímos conceitos a priori sobre o sentido da vida. Daí que seja através de um conjunto de saberes e de uma constante e repetição de experiências, que ganhamos confiança e credibilidade para a tomada de acções e decisões na nossa vida, daí que o senso comum seja uma ferramenta primária de adequação e ambientação ao meio onde vivemos. É, primeiramente, através do conhecimento espontâneo que temos das coisas, que inicialmente podemos definir um "caminho" ou um suposto propósito para a nossa vida. É através do senso comum, e ao estabelecermos objectivos, que nos é permitido a orientação no mundo. Quando atingimos os objectivos que procuramos, temos a sensação de que a nossa vida tem sentido. Quando isso não acontece, questionamos logo o valor da vida e pomos em causa a natureza transitória das coisas e de que tudo é em vão. O ser humano é um ser insatisfeito. Mas mesmo que a vida não tome o sentido que desejamos ou gostaríamos, o melhor a fazer é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem sabe ver. Isto para dizer que o senso comum e o conhecimento que apreendemos, apoiados na motivação e esperança, são um caminho claro definidor do sentido da vida. Sem dúvida que é o limite e fundamento de um conhecimento que descobrimos conforme vivemos… Sendo isso, é um inevitável guia das nossas relações interpessoais, o que nos permite ser mais felizes ou não, dando-nos as bases para um melhor entendimento em relação a qualquer coisa. Nesse sentido, claro que a felicidade está associada ao sentido da vida, pois supostamente sem felicidade a vida perde sentido.
Claro está que a noção de sentido da vida aprofunda-se muito mais, isto é, não nos podemos basear simplesmente no nível do senso comum, sendo necessária uma análise mais profunda. É um tema que é associado ao conceito de existencialismo, pois para além de um conhecimento exterior é necessário um conhecimento interior. Qual a importância de cada pessoa se conhecer a si própria? É necessário esse auto-conhecimento, a consciência da singularidade, para que seja possível sabermos as nossas capacidades e limitações. É ao termos a noção do "eu” que temos ideia da nossa existência e nos definimos.
Ao mencionar a vertente filosófica existencialista, tenho que referir o filósofo Sartre, que era apologista da ideia que a vida não tinha sentido, devido à inevitabilidade da morte. Ao confrontar-se com esta ideia, diz que estamos condenados para o nada, assim, que sentido terá a vida? Há quem igualmente considere que a felicidade não tem sentido porque é transitória e não tem valor. A nossa finitude está, de facto, assegurada, mas não concordo que seja razão para se considerar que a vida não tem sentido. A mortalidade é a primeira e verdadeira única certeza que temos, e em nada tira o sentido da vida, na minha opinião. Porque haveria a certeza do nosso fim fazer com que tivéssemos que esperar sentados para que ele aconteça? Continuamos vivos e permanecemos vivos… Há que simplesmente viver.
Porém, deparamo-nos com três ramos que procuram responder a esta pergunta, cada um apresentando perspectivas bastante divergentes e incapazes de se complementarem: a filosofia, a religião e a ciência. A abstracção é o método por excelência utilizado pela filosofia para a explicação de tudo e para responder às perguntas que formula. Daí que acabam por abordar a questão do sentido da vida com pouca clareza e distinção. A religião responde que Deus é que dá sentido à existência, e que a inevitabilidade da morte não permite alcançar a felicidade plena em vida, pelo que só a vida após a morte e a imortalidade da alma é que permite esse alcance, através da comunhão com Deus. O certo é que muitas pessoas se agarram a estas crenças ilusórias (na minha perspectiva), pois limitam-se a aceitá-la de modo a não responder às expectativas da ciência. Isto porque a ciência dá-nos uma perspectiva concreta das coisas, baseando-se em factos comprovados. O que contraria os ideais religiosos que se baseiam apenas na fé, esta que se designa pela confiança que depositamos numa determinada ideia ou crença, que se manifesta de maneiras diferentes. Também podemos considerar, assim, a arte como elemento de busca do sentido da vida, na medida em que é, igualmente, maneira das pessoas exprimirem as suas emoções, pensamentos e crenças, manifestando-se também de diferentes maneiras.

Será que é possível apurar o verdadeiro sentido da vida? A procura é constante e interminável, mas faz parte da natureza humana, pois o homem tem a necessidade de compreender a sua própria existência. Mas a questão permanece…